GT 01 Sororidade: uma nova dança entre e com as mulheres
O capitalismo construiu a ideia da competição entre as pessoas e isso permanece até hoje. Como forma de manutenção desta prática, as mulheres foram culturalmente ensinadas que são naturalmente rivais umas das outras. Através das artimanhas do patriarcado, aprenderam a disputar a beleza, a competência e até o melhor comportamento, sempre na busca pela aprovação do outro. Em razão disso, também não aprenderam que criar alianças entre si pode ser bom e saudável e, inclusive, uma estratégia para a superação da violência e dos abusos cometidos contra as mulheres. Nos últimos tempos, o tema da sororidade tem estado em pauta, principalmente nas redes sociais e grupos feministas e grupos de mulheres como forma de buscar laços/redes entre os diferentes grupos e sendo pauta em comum entre mulheres feministas. A sororidade não desconstrói as diferenças e não se esquece das múltiplas pautas dos grupos de mulheres, mas desafia a construirmos outros conhecimentos, outras teologias, outras redes de apoio no intuito de promover a dignidade das e entre as mulheres. Este Grupo de Trabalho se propõe a refletir este tema a partir da relação entre gênero e religião, da superação da violência e do empoderamento das mulheres, bem como na relação com os eixos temáticos do congresso: ecologia, economia e ecumenismo. Reflexões acerca de sororidade e os 500 anos da Reforma também são chamadas à partilha. Este GT se propõe aproximar as diferentes mulheres e ser uma possibilidade de diálogos e experiências ecumênicas neste amplo território da sororidade.
Coordenação:
Dra. Daniéli Busanello Krob - NPG/Faculdades EST - Brasil
Dra. Márcia Paixão - Universidade Federal de Santa Maria/UFSM - Brasil
Dranda. Thayane Cazallas do Nascimento - UNISINOS - Brasil
Diretores
- Daniéli Busanello Krob, Núcleo de Pesquisa de Gênero da Faculdades EST.
- Thayane do Nascimento, UNisinos
- Márcia Paixão, Universidade Federal de Santa Maria
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GT 02 Feminismos, fronteiras identitárias e representação de Gênero: um diálogo intercultural
Esse grupo de trabalho visa criar um espaço de diálogos e socialização de práticas escolares e comunitárias que dialogam com os estudos de Gênero e feminismos, fortalecendo os diálogos com os Movimentos Sociais e as práticas de/ com povos tradicionais e fronteiriços. Tem-se também o propósito de problematizar as construções de sentido e os diferentes níveis implicados nos processos de discriminação cultural e de gênero em relação à visão do senso comum, historicamente arraigado e delineado socialmente por meio de práticas culturais. Busca-se discutir os estereótipos culturais e de gênero historicamente construídos não só pela fronteira geográfica, mas também separados por uma fronteira simbólica construída por práticas culturais.
Coordenação:
Dra. Graziela Rinaldi da Rosa - Universidade Federal do Rio Grande/FURG – Brasil
Ma. Selenir Corrêa Gonçalves Kronbauer - Grupo Identidade/ Faculdades EST – Brasil
Ma. Eliana Müller de Mello – Universidad Anáhuac - México
Ma. María Alicia Cisneros Patiño – Universidad Anáhuac - México Diretores- Selenir Kronbauer, Faculdades EST, São Leopoldo/RS
- ELIANA MÜLLER DE MELLO, Universidad Anáhuac
- María Alicia Patiño, Universidad Anáhuac - México
- Graziela Rinaldi da Rosa, Universidade Federal do Rio Grande/FURG
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GT 03 Gênero, Religião e Política no Brasil Contemporâneo
A proposta desse Grupo de Trabalho é reunir investigadores/as das mais diversas áreas de conhecimento para, em perspectiva interdisciplinar, discutir pesquisas que envolvam a articulação entre gênero, religião e política, sobretudo aquelas que analisam a atuação de parlamentares que, a pretexto de defender particularismos religiosos, interpõem obstáculos para a ampliação dos direitos reprodutivos das mulheres e dos direitos das chamadas minorias sexuais, de forma a acarretar tensões no processo de construção da laicidade e democracia brasileiras quando instrumentalizam o exercício parlamentar como guardião de sua própria moralidade.
Coordenação:
Dr. Emerson Roberto da Costa - UMESP - Brasil
Ma. Fernanda Marina Feitosa Coelho - UMESP - Brasil
Ma. Tainah Biela Dias - UMESP - Brasil
Dra. Claudirene Aparecida de Paula Bandini - UFSCar - Brasil
Diretores
- Claudirene Bandini, PUC/SP
- Fernanda Marina Coelho, Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
- Emerson da Costa, UMESP
- Tainah Dias, Universidade Metodista de São Paulo (UMESP)
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GT 04 Biopolíticas da Religião, Corpo e Sexualidades
Espaço de reflexão e apresentação de trabalhos envolvendo estudos sobre a relação entre religiosidades, diversidade sexual e as diferentes facetas de controle e destinação presentes nas sociedades humanas. As biopolíticas são práticas disciplinares que pretendem o controle dos indivíduos através de instituições político sociais, como as práticas religiosas. A presente proposta visa oportunizar um espaço de debate sobre o papel das práticas e discursos religiosos utilizados como meios de correção e punição, desvelando suas tecnologias de comportamento. A ideia é desvelar como a sociedade produz a distinção entre o normal e o patológico e constitui sistemas de normalização.
Coordenação:
Dra. Ana Claudia Figueroa - Instituto Darlene Garner das Igrejas da Comunidade Metropolitana - Brasil
Dr. Dário Ferreira Sousa Neto - Universidade Estadual do Paraná - Brasil
Dranda. Ana Ester Pádua Freire - PUC Minas - Brasil
Diretores- Ana Figueroa, Instituto Darlene Garner
- Ana Pádua Freire, PUC Minas
- Dário Sousa Neto, Universidade Estadual do Paraná - Campus Paranaguá
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GT 05 Defesa de Direitos com Justiça de Gênero: Diaconia transformadora
No atual cenário político e social brasileiro, onde as ações voltadas para a garantia de direitos humanos precisam ser fortalecidas e intensificadas, esse GT têm como objetivo apresentar iniciativas, projetos, pesquisas e relatos que venham ao encontro da proposta de superação da violência de gênero nos mais diversos contextos e realidades. Levando em consideração o caráter interdisciplinar da Diaconia Transformadora, busca-se responder os eixos temáticos deste congresso (economia, ecologia e ecumenismo), dialogando com as seguintes áreas temáticas: justiça econômica, justiça socioambiental e direitos humanos. Serão priorizadas ações e pesquisas envolvendo empreendimentos econômicos solidários, cooperativas e associações de catadoras e catadores de materiais recicláveis, comunidades e povos tradicionais e organizações que atuam na superação da violência doméstica e familiar, tendo como pano de fundo a reflexão de gênero.
Coordenação:
Dra. Angelique van Zeeland - Fundação Luterana de Diaconia/FLD - Brasil
Ma. Julia Rovena Witt - Fundação Luterana de Diaconia/FLD - Brasil
Me. Rogério Oliveira de Aguiar - Fundação Luterana de Diaconia/FLD - Brasil
Ma. Márcia Herbertz - Secretária de Políticas para as Mulheres de Três de Maio/RS - Brasil
Diretores- rogerio aguiar, Fundação Luterana de Diaconia - FLD
- marcia herbertz, UNIJUI
- Angelique van Zeeland, Fundação Luterana de Diaconia
- Julia Witt, Fundação Luterana de Diaconia - FLD
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GT 06 Dança, cozinha, bordados e música: outras formas de sentidos e sabores
O conhecimento não pode ser limitado a um só método e discurso. E por isso propomos outras formas de fazer teologia por meio de saberes, sabores e outros sentidos. A ecosofía como expressão e reconhecimento dos saberes dos povos da América Latina representada pela teologia ecofeminista latinoamericana e da sofialogia representada pelo pensamento da teologia feminista da libertação como ‘expressão da Divina sofia que chama a todos @s excluid@s, marginalizad@s e deshumanizad@s e para reunir ao redor da sua mesa’ (Fiorenza, 2003). Ambas mantém em comum o reconhecimento da sabedoria expressada manifestada como força d@s excluíd@s, neste caso, especialmente como força das mulheres. São formas de acender ao conhecimento e que buscaremos entremeando economia, ecologia y ecumenismo por meio da: a) Cozinha como uma teologia que se reforma a cada bocado para ser novamente degustada com novos aspectos históricos e contextuais. Como ato celebrativo da vida por meio do anúncio de uma teologia que alimenta contra a cultura da fome. b) Dança como expressão de uma metodologia espiral e dinâmica de construir a teologia decolonial, e a teologia da corporalidade – territorialidade. Manifestação da inclusão na diversidade e pluralidade. c) Bordados como uma ferramenta de tecer saberes interculturais, interreligiosos e diálogos ecumênicos de experiências de mulheres. d) A musicologia feminista como foco que permite observar e analisar a tarefa de "feminino" ou categorias "masculinas", como instrumentos de análise sobre as diferenças que se transformam em desigualdades no ambiente da música, com o propósito de fazer evidente a exclusão das mulheres na história da música mexicana e brasileira.
Coordenação:
Dra. Edla Eggert - PUCRS - Brasil
Dr. Angel Mendes - Universidad Iberoamericana - México
Dra. Citlallin Ulloa - Universidad Iberoamericana - México
Dra. Marilu Rojas - Comunidad Teológica - México
Diretores- Edla Eggert, PUCRS, Porto Alegre/RS
- Angel Montoya, Universidad Iberoamericana Ciudad de México
- Marilu Salazar, Universidad iberoamericana
- Citlalin Ulloa Pizarro, Universidad Iberoamericana-Ciudad de México
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GT 07 Gênero, Religião, Memória e Direitos Humanos
Esse Grupo de Trabalho objetiva trazer a tona o debate sobre os temas centrais: gênero, religião, memória e direitos humanos, como forma de abordar a complexidade das relações psico-sociais. Assim, abordar-se-á temáticas relevantes tais como: laicidade do Estado, direitos humanos, direitos das mulheres, feminismos, violência de gênero, insurgências e reconhecimentos de novas identidades sexuais e de gênero, democracia, cidadania, bem como memória voltada para gênero e sexualidade, todos os assuntos trabalhados sob uma ótica multi e transdisciplinar.
Coordenação:
Me. Gabriel Maçalai - FAISA Faculdades e Faculdade América Latina/FAL - Brasil
Dr. Ivo dos Santos Canabarro - UNIJUI - Brasil
Dra. Joice Graciela Nielson - UNIJUI - Brasil
Dra. Rosangela Angelin - Universidade Integrada do Alto Uruguai e das Missões/URI - Brasil
Dr. Noli Bernardo Hann - Universidade Integrada do Alto Uruguai e das Missões/URI - Brasil
Lizete Dieguez Piber - Universidade Integrada do Alto Uruguai e das Missões/URI - Brasil
Drando. Paulo Adroir Magalhães Martins - Universidade Integrada do Alto Uruguai e das Missões/URI - Brasil
Diretores
- Rosângela Angelin, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI), Campus Santo Ângelo/RS
- Ivo Canabarro, Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
- Noli Hahn, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus de Santo Ângelo/RS
- Gabriel Maçalai, FAISA Faculdades FAL - Faculdade América Latina
- Paulo Magalhães Martins, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - Campus Santo Ângelo
- Joice nielsson, UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
- Lizete Piber, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - campus de Santo Ângelo
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GT 08 Relações de gênero na literatura sagrada: implicações para ecologia, economia e ecumenismo
Textos sagrados e suas interpretações contribuíram, e ainda o fazem, em processos de mudanças e permanências socioculturais e econômicas na história da humanidade, estabelecidos em torno de relações de poder, entre as quais incluem-se também relações de gênero. Esses textos podem assumir o papel de ‘modelos de ação’ no trânsito da produção, circulação e apropriação/rejeição de enunciações, atuando como poderosos meios de intervenção e mobilização sociais. Textos sagrados, pois, são entendidos como poderosos meios comunicativos que ajudam a construir, consolidar, legitimar ou mudar mentalidades, valores e comportamentos. As narrativas sagradas refletem experiências de crianças, mulheres e homens, de idades, classes e etnias diversas, e boa parte delas foram geradas em contextos socioculturais de discriminação, exploração e exclusão. Várias são as narrativas/experiências que podem ser vistas como um espaço contracultural de solidariedade e resistência que tem implicações nas identidades, relações sociais, religiosas, econômicas e na vivência com a natureza. Como (de)codificação simbólica e polissemia de sentidos, os textos sagrados e suas interpretações participam de dinâmicas e poderes que escondem e expõem, interditam e promovem diversas propostas e vivências contraculturais, mas também permitem que posturas hierárquico-dogmáticas se enrijeçam em relação à construção de identificações e espaços heterotópicos.
Coordenação:
Dra. Ivoni Richter Reimer - PUC Goiás - Brasil
Dranda. Carolina Bezerra de Souza - PUC Goiás - Brasil
Ms. Stefani Niewöhner - Faculdades EST - Brasil
Dr. Flávio Schimitt - Faculdades EST - Brasil
Bacharelanda Jaiane Kroth - Faculdades EST - Brasil
Diretores- Stéfani Niewöhner, Faculdades EST
- Flávio Schmitt, Faculdades EST
- Carolina Souza, PUC Goiás
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GT 09 Articulações e Propostas de Bem Viver
Bem Viver indica propostas para uma transformação do mundo, baseada no cosmopraxis e modos de viver indígenas do continente. Bem Viver desestabiliza noções de desenvolvimento e progresso por acumulação de bens e propõe uma convivência baseada em reciprocidade. Assim, Bem Viver questiona dicotomias hegemônicas (por exemplo particular/comunitário, cultura/natureza, homem/mulher, religioso/secular) e categorias naturalizadas (que causam por exemplo racismo, discriminação e sexismo) como princípios organizadores da vida social e poder e oferece uma alternativa que cresce da sabedoria, resistência e persistência dos povos indígenas.
Coordenação:
Ma. Eliana Cossio Coca - Universidad Mayor de San Simón - Bolívia
Dra. Lori Altmann - Universidade Federal de Pelotas/UFPel - Brasil
Ma. Nienke Pruiksma - COMIN/Faculdades EST - Brasil
Dra. Renate Gierus - COMIN/Faculdades EST - Brasil
Diretores- Lori Altmann, Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
- Eliana Pilar Cossio Coca, Universidad Mayor de San Simón
- Renate Gierus, COMIN
- Nienke Pruiksma, COMIN/Faculdades EST
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GT 10 Gênero, religiosidade e envelhecimento
Muitas das sociedades contemporâneas, pautadas por valores de produção e consumo, desprezam o processo natural e inevitável de envelhecimento, contribuindo para uma mentalidade de desvalorização e descarte da pessoa idosa. Tal fato afeta a imagem que esta pessoa tem de si, bem como a forma como se lida com ela. Neste GT pensaremos coletivamente este fenômeno e seus desafios individuais e comunitários, com especial ênfase às questões de gênero e religiosidade.
Coordenação:
Dra. Ilze Zirbel - Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC - Brasil
Dra. Elisa Fenner Schröder Webber – IECLB - Brasil
João Bartsch - Lar de Idosos Recanto do Sossego - Brasil
Pa. Carmen Michel Siegle - Secretaria de Ação Comunitária/IECLB - Brasil
Diretores
- João Bartsch, Lar de Idosos Recanto do Sossego
- Carmen Siegle, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB
- Elisa Webber, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB)
- Ilze Zirbel, UFSC
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GT 11 O Cuidado da casa comum: contribuições ecumênicas para a Justiça de Gênero, da Economia e da Terra
Este GT quer ser um convite à reflexão e a elaboração de propostas alternativas desde a diversidade de perspectivas que somos e representamos como seres humanos. Por décadas tem-se escutado falar e requerer pelo “cuidado da casa (oikos) comum”, no entanto, se bem se podem elencar inúmeros relatos e ações desenvolvidas em prol desse objetivo, cada dia há uma enxurrada noticiaria que reafirma o muito que ainda é preciso fazer nesse sentido. O GT pretende, ao trazer para a reflexão esse cuidado da casa comum – perpassado pelos eixos reitores deste V Congresso de Gênero e Religião: Ecumenismo, Economia e Ecologia –pensar e abordar a Vida; cuidar e reafirmar a Vida num mundo que cada dia parece insistir em potencializar a morte. Morte local e global de dignidades, de relações, de diálogos, da democracia, dos direitos, dos povos, dos corpos banalmente violentados, dos ecossistemas. Mortes que emergem como consequência da implantação do sistema neoliberal global e do mercado-império que desumaniza coisificando.
Coordenação:
Dra. Nívia Ivette Núñez de la Paz - PNPD/Faculdades EST - Brasil
Dr. Rudolf von Sinner - Faculdades EST - Brasil
Dr. Elias Wolff - PUC Paraná - Brasil
Diretores- Nivia Núñez de la Paz, Faculdades EST
- Rudolf von Sinner, Faculdades EST
- Elias Wolff, Pontifícia Universidade Católica do Paraná
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GT 12 Teologia Prática, Expressões Culturais e Elaboração de Identidades
No cerne das elaborações identitárias se encontra o anseio pelo incondicional, movido pelas preocupações últimas do ser humano, ao mesmo tempo em que a formação de uma identidade traduz e sofre influências de seu entorno ecológico, econômico e ecumênico. Tal processo pode ser compreendido a partir de categorizações da Teologia Prática, nas subáreas da Liturgia, da Música Sacra, da Homilética, do Aconselhamento Pastoral e da Espiritualidade, principalmente a partir da leitura de expressões culturais que nascem dessas buscas. Este GT se propõe a acolher e problematizar estudos a respeito de expressões culturais tematizadas sobre identidade e gênero, principalmente no âmbito das regionalidades, observando as influências do entorno ecológico, econômico e ecumênico sobre elas.
Coordenação:
Dra. Geni Maria Hoss - Faculdades EST - Brasil
Dr. Julio Cézar Adam - Faculdades EST - Brasil
Dr. Renato Ferreira Machado - Unilasalle - Brasil
Dr. Nilton Eliseu Herbes - Faculdades EST - Brasil
Diretores
- Júlio Adam, Faculdades EST
- Nilton Herbes, Faculdades EST
- Geni Hoss, Centro Universitário Internacional - Curitiba - PR
- Renato Machado, Programa de Pós Graduação em Memória Social e Bens Culturais - Unilasalle Canoas
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